Pela primeira vez Comitê de Bacia do Itabapoana se reúne
O recém-instituído Comitê Capixaba da Bacia Hidrográfica do Itabapoana (CCBH), promoveu em conjunto com a Agência de Recursos Hídricos (Agerh) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Seama) uma oficina para iniciar a elaboração do diagnóstico e prognóstico da condição do uso da água da porção capixaba do Rio Itabapoana. O encontro, realizado na Câmara de Guaçuí, reuniu representantes das cidades integrantes da bacia.
"O principal desafio a partir desse momento é alcançar um processo de mobilização mais intenso para que tenhamos sucesso na construção dos produtos, como o prognóstico da oficina de hoje. É importante o envolvimento do Poder Público, da sociedade, ONGs, sindicatos e institutos de pesquisa, por exemplo", conta Weriton Soroldoni, presidente da diretoria provisória do comitê de bacia hidrográfica do Itabapoana (lado capixaba)
Até o mês de agosto, uma equipe de vai fazer pesquisas socioeconômicas em diferentes localidades para saber a realidade social e econômica das comunidades levando-se em conta aspectos relacionados aos recursos hídricos. Fazem parte pelo lado capixaba da Bacia do Itabapoana os municípios de Divino São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, São José do Calçado, Bom Jesus do Norte, Apiacá, Mimoso do Sul, e, de forma parcial, Itapemirim, Muqui e Presidente Kennedy.
"Cada equipe conta com dois pesquisadores fazendo o mapeamento socioeconômico da região. A verificação do uso da água por parte da população em geral, comerciantes e agricultores, para otimizar os recursos hídricos na região. A partir daí será traçado um plano de monitoramento para evitar novas crises hídricas, como foi em 2014, ocorram", conta o pesquisador Gabriel Ribeiro.
Nessa primeira fase, serão buscadas informações como a qualidade e a quantidade da água, principais atividades na bacia e qual o uso do solo. "É a primeira oficina desse trabalho. Já existe um comitê criado, ainda sem uma plenária definida por ser uma diretoria provisória. Hoje, fizemos uma apresentação da histórica, contextualizando as nascentes e principais afluentes. Foi apresentado o mapa das capitanias na Região. Um espaço para troca de ideias", diz Mônica Amorim, agente de Desenvolvimento Ambiental e Recursos Hídricos, da Agerh.
"O principal desafio a partir desse momento é alcançar um processo de mobilização mais intenso para que tenhamos sucesso na construção dos produtos, como o prognóstico da oficina de hoje. É importante o envolvimento do Poder Público, da sociedade, ONGs, sindicatos e institutos de pesquisa, por exemplo", conta Weriton Soroldoni, presidente da diretoria provisória do comitê de bacia hidrográfica do Itabapoana (lado capixaba)
Até o mês de agosto, uma equipe de vai fazer pesquisas socioeconômicas em diferentes localidades para saber a realidade social e econômica das comunidades levando-se em conta aspectos relacionados aos recursos hídricos. Fazem parte pelo lado capixaba da Bacia do Itabapoana os municípios de Divino São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, São José do Calçado, Bom Jesus do Norte, Apiacá, Mimoso do Sul, e, de forma parcial, Itapemirim, Muqui e Presidente Kennedy.
"Cada equipe conta com dois pesquisadores fazendo o mapeamento socioeconômico da região. A verificação do uso da água por parte da população em geral, comerciantes e agricultores, para otimizar os recursos hídricos na região. A partir daí será traçado um plano de monitoramento para evitar novas crises hídricas, como foi em 2014, ocorram", conta o pesquisador Gabriel Ribeiro.
Nessa primeira fase, serão buscadas informações como a qualidade e a quantidade da água, principais atividades na bacia e qual o uso do solo. "É a primeira oficina desse trabalho. Já existe um comitê criado, ainda sem uma plenária definida por ser uma diretoria provisória. Hoje, fizemos uma apresentação da histórica, contextualizando as nascentes e principais afluentes. Foi apresentado o mapa das capitanias na Região. Um espaço para troca de ideias", diz Mônica Amorim, agente de Desenvolvimento Ambiental e Recursos Hídricos, da Agerh.
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