Cavalos da raça Exposição Especializada do Mangalarga Marchador em Alegre supera expectativas
Mais de 4 mil pessoas passaram pelo Parque de Exposições Geral Santos para conferir a IV Exposição Especializada do Magalarga Marchador em Alegre. Mais de 100 cavalos da raça participaram da exposição e das competições.
Com o objetivo de construir parcerias e divulgar as atividades dos haras de todo o Brasil, a Exposição realizada em Alegre é a única do Sul do Estado e uma das maiores do Espírito Santo. "As oportunidades de negócio dessa exposição são ímpares. Além de movimentar o comércio e a rede hoteleira da cidade, os participantes aproveitam o evento para negociar, só no último fim de semana foram investidos mais de R$ 500 mil reais, seja na compra ou venda de embriões, óvulos e coberturas, ou na parceria estabelecida entre os proprietários", avalia o secretário municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ronilson Assis.
Um outro aspecto muito positivo do evento, é a parceria estabelecida com a Universidade Federal do Espírito Santo em Alegre – CCAE e CCENS Ufes, com a organização do evento. "A parceria objetiva a oportunidade de os estudantes poderem realizar atividades de estágio durante a Exposição e conhecer de perto a realidade e cuidados com os animais da raça mangalarga. Muitos estudantes saíram desta exposição com vagas de emprego garantidas em todo o Brasil", ressalta o secretário municipal.
Dados da última pesquisa da Comissão Nacional do Cavalo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apontam que o Complexo do Agronegócio Cavalo gera um faturamento anual de R$ 7,5 bilhões, registrando 642,5 mil empregos diretos e 2,6 milhões de empregos indiretos.
O valor de um mangalarga marchador varia de acordo com a linhagem e títulos do animal. Aqueles para cavalgadas podem ser adquiridos, por exemplo, pelo mesmo preço de uma motocicleta. E um animal de elite, voltado para reprodução, pode ser cotado a até R$ 2 milhões.
Para o prefeito municipal, José Guilherme, apoiar este evento é investir na cidade. "Estamos criando uma parceria com os organizadores do evento para que ele aconteça sempre. Poucas pessoas sabem da importância desta exposição em Alegre. E não é oneroso para o município receber este evento. Muito pelo contrário, quem ganha é a economia da cidade", finaliza Zé Guilherme.
Com o objetivo de construir parcerias e divulgar as atividades dos haras de todo o Brasil, a Exposição realizada em Alegre é a única do Sul do Estado e uma das maiores do Espírito Santo. "As oportunidades de negócio dessa exposição são ímpares. Além de movimentar o comércio e a rede hoteleira da cidade, os participantes aproveitam o evento para negociar, só no último fim de semana foram investidos mais de R$ 500 mil reais, seja na compra ou venda de embriões, óvulos e coberturas, ou na parceria estabelecida entre os proprietários", avalia o secretário municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ronilson Assis.
Um outro aspecto muito positivo do evento, é a parceria estabelecida com a Universidade Federal do Espírito Santo em Alegre – CCAE e CCENS Ufes, com a organização do evento. "A parceria objetiva a oportunidade de os estudantes poderem realizar atividades de estágio durante a Exposição e conhecer de perto a realidade e cuidados com os animais da raça mangalarga. Muitos estudantes saíram desta exposição com vagas de emprego garantidas em todo o Brasil", ressalta o secretário municipal.
Dados da última pesquisa da Comissão Nacional do Cavalo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apontam que o Complexo do Agronegócio Cavalo gera um faturamento anual de R$ 7,5 bilhões, registrando 642,5 mil empregos diretos e 2,6 milhões de empregos indiretos.
O valor de um mangalarga marchador varia de acordo com a linhagem e títulos do animal. Aqueles para cavalgadas podem ser adquiridos, por exemplo, pelo mesmo preço de uma motocicleta. E um animal de elite, voltado para reprodução, pode ser cotado a até R$ 2 milhões.
Para o prefeito municipal, José Guilherme, apoiar este evento é investir na cidade. "Estamos criando uma parceria com os organizadores do evento para que ele aconteça sempre. Poucas pessoas sabem da importância desta exposição em Alegre. E não é oneroso para o município receber este evento. Muito pelo contrário, quem ganha é a economia da cidade", finaliza Zé Guilherme.
Tags:
