Situação difícil Pastores de Anchieta fazem orações para volta da Samarco
Para um grupo de 12 pastores que fazem parte do Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Anchieta (COPLEA), a volta da Samarco precisa ser direcionada por Deus, já que a cada mês, a situação financeira e emocional da população fica mais difícil.
Os pastores decidiram iniciar na noite de ontem (3), às 22 horas, a vigília de oração na porta da mineradora que deve durar sete semanas. "Resolvemos buscar a Deus pela volta da Samarco, porque entendemos que isso é um caso espiritual. Há muito tempo eles já tentam retornar, mas sempre há um embate em relação as licenças que até hoje não deram certo", explica o pastor Clóvis de Souza, pastor da Igreja Batista em Renovação Espiritual de Anchieta e presidente do COPLEA.
A ideia das vigílias surgiu durante as reuniões do conselho, onde o retorno da Samarco foi tratado como uma necessidade para o município. "Muitos comércios já fecharam, muitas famílias estão indo embora do município e a receita está caindo. Precisamos que a Samarco volte a operar", alerta o presidente do COPLEA.
O pastor João Tavares, que está à frente da Igreja Batista Central de Anchieta, conta que desde a paralisação, as pessoas deixaram a felicidade de lada. "Muitas coisas mudaram porque as pessoas apresentavam antes, uma alegria no coração por estar trabalhando, podendo sustentar a família e hoje essa alegria foi modificada pela situação crítica financeira nos lares".
Diante das dificuldades, tudo o que os pastores esperam é a volta da mineradora. "A oração é para que portas sejam abertas. Porque Deus há de tocar no coração dessas pessoas. Deus vai trabalhar na vida do homem, para que o homem possa entender essa necessidade e as portas serão abertas", completa o pastor Clóvis.
Os pastores decidiram iniciar na noite de ontem (3), às 22 horas, a vigília de oração na porta da mineradora que deve durar sete semanas. "Resolvemos buscar a Deus pela volta da Samarco, porque entendemos que isso é um caso espiritual. Há muito tempo eles já tentam retornar, mas sempre há um embate em relação as licenças que até hoje não deram certo", explica o pastor Clóvis de Souza, pastor da Igreja Batista em Renovação Espiritual de Anchieta e presidente do COPLEA.
A ideia das vigílias surgiu durante as reuniões do conselho, onde o retorno da Samarco foi tratado como uma necessidade para o município. "Muitos comércios já fecharam, muitas famílias estão indo embora do município e a receita está caindo. Precisamos que a Samarco volte a operar", alerta o presidente do COPLEA.
O pastor João Tavares, que está à frente da Igreja Batista Central de Anchieta, conta que desde a paralisação, as pessoas deixaram a felicidade de lada. "Muitas coisas mudaram porque as pessoas apresentavam antes, uma alegria no coração por estar trabalhando, podendo sustentar a família e hoje essa alegria foi modificada pela situação crítica financeira nos lares".
Diante das dificuldades, tudo o que os pastores esperam é a volta da mineradora. "A oração é para que portas sejam abertas. Porque Deus há de tocar no coração dessas pessoas. Deus vai trabalhar na vida do homem, para que o homem possa entender essa necessidade e as portas serão abertas", completa o pastor Clóvis.
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