Terceira Ponte 3º Ponte vai ganhar portões para desafogar o trânsito
Portões vão ser instalados na Terceira Ponte, que liga Vitória a Vila Velha, para minimizar congestionamentos causados por panes, acidentes ou incidentes graves, como, por exemplo, ônibus quebrados. Segundo a Rodosol, concessionária que administra a ponte, as mudanças vão permitir que o fluxo de veículos seja desviado em casos de bloqueio.
A previsão é que as obras, que começam nesta semana, durem 45 dias. As intervenções serão realizadas no período entre as 23h e as 5h, para que não sejam necessárias interdições nos horários de maior movimento.
Com a obra, a ponte passará a contar com quatro aberturas nas medianas de concreto que separam as faixas dos dois sentidos no meio da via. Em cada uma delas será instalado um portão metálico, chamado Gate Guard, na altura da mediana.
As aberturas e os portões permitirão desviar o tráfego e melhorar a fluidez em caso de acidente ou pane que exija maior tempo para liberação da via.
De acordo com Geraldo Dadalto, diretor-presidente da RodoSol, os prazos de atendimento às ocorrências por parte da concessionária estão abaixo do que é estabelecido em contrato, mas a mudança poderá contribuir para que o trânsito não fique retido em situações mais críticas de pane ou acidente.
Ele explica que a ponte já possui duas aberturas, de quatro metros cada, utilizadas hoje para permitir o retorno de veículos no atendimento a ocorrências e para viabilizar o acesso à parte interna da estrutura.
Com a ampliação das aberturas já existentes e a criação de outras duas, que passam a ter 12 metros cada, será possível em todas elas desviar o trânsito do sentido de maior fluxo que estiver comprometido pela ocorrência para o outro sentido.
"No caso de um veículo de grande porte quebrado em cima da ponte, no sentido Vila Velha-Vitória, no horário de pico, comprometendo o fluxo de uma das pistas neste sentido, iremos abrir os portões de modo que quem vem de Vila Velha possa desviar para uma pista do sentido oposto, até passar pelo ponto da ocorrência, retornando em seguida para sua via original", explica Geraldo.
Ele ressalta que não se trata de uma solução completa para a questão da fluidez na Terceira Ponte nos horários de pico ou nos casos de um grande incidente. "Mas é, sem dúvida, uma forma para diminuir o impacto gerado por essas ocorrências, contribuindo para melhorar a mobilidade do usuário", afirma.
As obras, segundo Geraldo, são parte do plano de contingência que inclui outras ações e conta com apoio do Ciodes, da Agência Reguladora de Serviços Públicos (Arsp), do Batalhão de Trânsito, da Polícia Militar e das Guardas Municipais.
A previsão é que as obras, que começam nesta semana, durem 45 dias. As intervenções serão realizadas no período entre as 23h e as 5h, para que não sejam necessárias interdições nos horários de maior movimento.
Com a obra, a ponte passará a contar com quatro aberturas nas medianas de concreto que separam as faixas dos dois sentidos no meio da via. Em cada uma delas será instalado um portão metálico, chamado Gate Guard, na altura da mediana.
As aberturas e os portões permitirão desviar o tráfego e melhorar a fluidez em caso de acidente ou pane que exija maior tempo para liberação da via.
De acordo com Geraldo Dadalto, diretor-presidente da RodoSol, os prazos de atendimento às ocorrências por parte da concessionária estão abaixo do que é estabelecido em contrato, mas a mudança poderá contribuir para que o trânsito não fique retido em situações mais críticas de pane ou acidente.
Ele explica que a ponte já possui duas aberturas, de quatro metros cada, utilizadas hoje para permitir o retorno de veículos no atendimento a ocorrências e para viabilizar o acesso à parte interna da estrutura.
Com a ampliação das aberturas já existentes e a criação de outras duas, que passam a ter 12 metros cada, será possível em todas elas desviar o trânsito do sentido de maior fluxo que estiver comprometido pela ocorrência para o outro sentido.
"No caso de um veículo de grande porte quebrado em cima da ponte, no sentido Vila Velha-Vitória, no horário de pico, comprometendo o fluxo de uma das pistas neste sentido, iremos abrir os portões de modo que quem vem de Vila Velha possa desviar para uma pista do sentido oposto, até passar pelo ponto da ocorrência, retornando em seguida para sua via original", explica Geraldo.
Ele ressalta que não se trata de uma solução completa para a questão da fluidez na Terceira Ponte nos horários de pico ou nos casos de um grande incidente. "Mas é, sem dúvida, uma forma para diminuir o impacto gerado por essas ocorrências, contribuindo para melhorar a mobilidade do usuário", afirma.
As obras, segundo Geraldo, são parte do plano de contingência que inclui outras ações e conta com apoio do Ciodes, da Agência Reguladora de Serviços Públicos (Arsp), do Batalhão de Trânsito, da Polícia Militar e das Guardas Municipais.
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