em Brasília Categorias de policiais do Espírito Santo participam de manifestação contra reforma da Previdência em Brasília
Representantes dos policiais federais, rodoviários federais, civis e servidores penitenciários do Espírito Santo estarão em Brasília nesta terça-feira, 18, para participar do Dia Nacional da Luta pela Valorização do Profissional de Segurança Pública. O ato, organizado pela União dos Policiais do Brasil (UPB), que reúne todas as categorias de segurança pública do Brasil, será realizado em frente ao Congresso Nacional, às 13 horas.
A manifestação tem o objetivo de protestar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da Reforma da Previdência e pretende retirar da Constituição Federal o artigo que reconhece a atividade de risco dos profissionais de segurança pública, inviabilizando a aposentadoria dos policiais e profissionais desta área.
Caso o governo insista em aprovar o relatório com o atual texto da PEC 287, que tem previsão de ser lido na terça-feira, 18, os policiais farão um ato simbólico de paralisação por meio da entrega de armas e coletes. O presidente do Sinpef-ES e representante dos policiais federais do Espírito Santo na UPB, Marcus Firme dos Reis, afirma que a revogação na Constituição da atividade de risco proposta pela PEC afeta diretamente cerca de 250 mil servidores da área de Segurança Pública.
"Além do maior índice mundial de mortes no desenvolvimento de suas atividades, os policiais no Brasil têm outras peculiaridades, como o uso de armamentos de guerra no policiamento ostensivo, como fuzis e carros blindados. Há categorias policiais em que o servidor público usa equipamentos que passam dos 20 quilos combinados. Como trabalhar desta maneira por 49 anos ininterruptos, ultrapassando a faixa dos 70 anos de idade para se obter aposentadoria? Estamos nos mobilizando porque a reforma da Previdência não pode desconsiderar as peculiaridades da nossa atividade", frisa Marcus Firme dos Reis.
A manifestação tem o objetivo de protestar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da Reforma da Previdência e pretende retirar da Constituição Federal o artigo que reconhece a atividade de risco dos profissionais de segurança pública, inviabilizando a aposentadoria dos policiais e profissionais desta área.
Caso o governo insista em aprovar o relatório com o atual texto da PEC 287, que tem previsão de ser lido na terça-feira, 18, os policiais farão um ato simbólico de paralisação por meio da entrega de armas e coletes. O presidente do Sinpef-ES e representante dos policiais federais do Espírito Santo na UPB, Marcus Firme dos Reis, afirma que a revogação na Constituição da atividade de risco proposta pela PEC afeta diretamente cerca de 250 mil servidores da área de Segurança Pública.
"Além do maior índice mundial de mortes no desenvolvimento de suas atividades, os policiais no Brasil têm outras peculiaridades, como o uso de armamentos de guerra no policiamento ostensivo, como fuzis e carros blindados. Há categorias policiais em que o servidor público usa equipamentos que passam dos 20 quilos combinados. Como trabalhar desta maneira por 49 anos ininterruptos, ultrapassando a faixa dos 70 anos de idade para se obter aposentadoria? Estamos nos mobilizando porque a reforma da Previdência não pode desconsiderar as peculiaridades da nossa atividade", frisa Marcus Firme dos Reis.
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