Comunicação Cariaciquenses são contra Internet limitada
Capixabão Cariacica consultou o povo sobre a possível limitação da Internet. O senador Ricardo Ferraço apresenta projeto para garantir o acesso ilimitado.
Você adquire um plano de Internet e, quando a franquia acaba, a operadora corta o serviço ou reduz a velocidade. Quem nunca passou por isso?
O Capixabão Cariacica ouviu a população de Cariacica e constatou que a insatisfação com as operadoras de telefonia é generalizada.
Segundo a estudante Ana Luzia de Jesus, moradora de Itaquari, o que as operadoras de telefonia móvel fazem é uma total falta de respeito com a população. “Já passou da hora de dar um basta nisso. Pagamos caro por um serviço que deixa a desejar”, argumentou a estudante.
Outro que se mostrou insatisfeito foi o feirante Carlos Magno Montagnoli que já trocou de operadora em três ocasiões e os problemas continuaram.
“Parece que existe um cartel no sistema de telefonia, só mudam os nomes das operadoras, mas os serviços, de uma forma geral, são de péssima qualidade”, afirmou Montagnoli.
Defesa
Para garantir que os direitos dos consumidores que compram os planos sejam preservados, o senador Ricardo Ferraço apresentou um projeto que prevê a proibição de limite de velocidade na oferta de serviços de banda larga fixa no país.
“Hoje, a internet está presente em diversos aspectos do exercício da cidadania, como o ensino à distância, acesso à serviços e informações do governo, entre tantas outras utilidades. Cortar a internet após o usuário atingir o limite de dados estabelecido, além de ser abusivo, representa um freio ao avanço da democracia e da inovação no país. Estamos trabalhando para garantir o acesso ilimitado a todos que compram o serviço”, destacou o senador Ricardo Ferraço.
A medida do senador é bem recebida pelo autônomo Robson Batista do Amaral, que elogia a atitude de Ricardo Ferraço. “Finalmente algum político sai em defesa da população. Até então a gente só ouve falar em roubalheira e corrupção. O Senador está de parabéns”, frisou Robson.
O PLS 174/2016 está aguardando para entrar na pauta de votação do Senado Federal. Se aprovado, seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.
Você adquire um plano de Internet e, quando a franquia acaba, a operadora corta o serviço ou reduz a velocidade. Quem nunca passou por isso?
O Capixabão Cariacica ouviu a população de Cariacica e constatou que a insatisfação com as operadoras de telefonia é generalizada.
Segundo a estudante Ana Luzia de Jesus, moradora de Itaquari, o que as operadoras de telefonia móvel fazem é uma total falta de respeito com a população. “Já passou da hora de dar um basta nisso. Pagamos caro por um serviço que deixa a desejar”, argumentou a estudante.
Outro que se mostrou insatisfeito foi o feirante Carlos Magno Montagnoli que já trocou de operadora em três ocasiões e os problemas continuaram.
“Parece que existe um cartel no sistema de telefonia, só mudam os nomes das operadoras, mas os serviços, de uma forma geral, são de péssima qualidade”, afirmou Montagnoli.
Defesa
Para garantir que os direitos dos consumidores que compram os planos sejam preservados, o senador Ricardo Ferraço apresentou um projeto que prevê a proibição de limite de velocidade na oferta de serviços de banda larga fixa no país.
“Hoje, a internet está presente em diversos aspectos do exercício da cidadania, como o ensino à distância, acesso à serviços e informações do governo, entre tantas outras utilidades. Cortar a internet após o usuário atingir o limite de dados estabelecido, além de ser abusivo, representa um freio ao avanço da democracia e da inovação no país. Estamos trabalhando para garantir o acesso ilimitado a todos que compram o serviço”, destacou o senador Ricardo Ferraço.
A medida do senador é bem recebida pelo autônomo Robson Batista do Amaral, que elogia a atitude de Ricardo Ferraço. “Finalmente algum político sai em defesa da população. Até então a gente só ouve falar em roubalheira e corrupção. O Senador está de parabéns”, frisou Robson.
O PLS 174/2016 está aguardando para entrar na pauta de votação do Senado Federal. Se aprovado, seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.
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