Até 2018 Governo vai criar novas escolas técnicas no Espírito Santo
Unidade do Ifes em Colatina
O Espírito Santo deve contar com uma rede estadual de escolas de educação profissional a partir de 2018. A expectativa é de que até lá 20 unidades – a maioria em municípios do interior – estejam funcionando e atendam a 25 mil alunos.
A criação da rede faz parte do programa Brasil Profissionalizado, do governo federal. Segundo o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (SECTTI), Jadir José Pela, cerca de R$ 200 milhões devem ser investidos pela União no Espírito Santo.
Os recursos para construir e equipar as unidades virão do governo federal, e a manutenção será de responsabilidade do Estado. As unidades vão seguir dois padrões: para 600 e para 1.200 alunos, conforme as necessidades de cada região.
O secretário acredita que as primeiras escolas devem começar as aulas em 2014. Os primeiros municípios contemplados devem ser Baixo Guandu, Viana, Iúna, Afonso Cláudio e Itapemirim.
A ideia é que essa nova rede ofereça cursos técnicos subsequentes (para quem já terminou o ensino médio), além de concomitantes (para quem cursa o ensino médio em outro local) e ainda formação inicial continuada (cursos profissionalizantes que independem de grau de escolarização).
A criação da rede faz parte do programa Brasil Profissionalizado, do governo federal. Segundo o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (SECTTI), Jadir José Pela, cerca de R$ 200 milhões devem ser investidos pela União no Espírito Santo.
Os recursos para construir e equipar as unidades virão do governo federal, e a manutenção será de responsabilidade do Estado. As unidades vão seguir dois padrões: para 600 e para 1.200 alunos, conforme as necessidades de cada região.
O secretário acredita que as primeiras escolas devem começar as aulas em 2014. Os primeiros municípios contemplados devem ser Baixo Guandu, Viana, Iúna, Afonso Cláudio e Itapemirim.
A ideia é que essa nova rede ofereça cursos técnicos subsequentes (para quem já terminou o ensino médio), além de concomitantes (para quem cursa o ensino médio em outro local) e ainda formação inicial continuada (cursos profissionalizantes que independem de grau de escolarização).
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