Porto Sinal verde para construção de porto em Presidente Kennedy
A construção de um novo porto de águas profundas em Presidente Kennedy, no sul do Estado, foi liberada pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ).
A Ferrous Resources, empresa que planeja escoar a produção de minério de ferro pelo terminal, ainda não tem previsão para o início das obras, já que ainda faltam licenças ambientais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A mineradora aguarda a liberação da Licença de Instalação (LI), sem a qual não tem a permissão para começar as obras. Junto ao Ibama, a Ferrous já tem a Licença Prévia. Depois da LI, a empresa terá que requerer a Licença de Operação (LO), que é a permissão do órgão para o funcionamento do porto.
Segundo a assessoria de imprensa da Ferrous, a liberação da ANTAQ é um passo importante, pois indica que os estudos de viabilidade econômica foram aprovados.
O Terminal Portuário de Uso Privativo (TUP), que vai abrir cerca de três mil vagas de emprego na região, vai ter capacidade de escoamento de 50 milhões de toneladas de minério por ano, e vai receber navios de grande porte.
A Ferrous pretende explorar o porto para uso particular e para o embarque apenas de minério de ferro, não tendo interesse, por enquanto, de compartilhar o porto com outras empresas ou produtos, que o transformaria em empreendimento de uso misto.
Essa adaptação pode ser feita no futuro, caso a empresa tenha interesse, mas para isso, seria necessária nova autorização.
O porto faz parte de um projeto que inclui ainda a instalação de três usinas de pelotização na área do complexo portuário, além de uma siderúrgica.
Também está prevista a construção de um mineroduto para ligar o porto à mina de viga, em Congonhas, Minas Gerais.
A estimativa é de que o terminal fique pronto em quatro anos e tenha um canal de navegação com 225 mil metros de largura e 23 metros de profundidade (calado), e retroárea de 3,47 milhões de metros quadrados.
A Ferrous Resources, empresa que planeja escoar a produção de minério de ferro pelo terminal, ainda não tem previsão para o início das obras, já que ainda faltam licenças ambientais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A mineradora aguarda a liberação da Licença de Instalação (LI), sem a qual não tem a permissão para começar as obras. Junto ao Ibama, a Ferrous já tem a Licença Prévia. Depois da LI, a empresa terá que requerer a Licença de Operação (LO), que é a permissão do órgão para o funcionamento do porto.
Segundo a assessoria de imprensa da Ferrous, a liberação da ANTAQ é um passo importante, pois indica que os estudos de viabilidade econômica foram aprovados.
O Terminal Portuário de Uso Privativo (TUP), que vai abrir cerca de três mil vagas de emprego na região, vai ter capacidade de escoamento de 50 milhões de toneladas de minério por ano, e vai receber navios de grande porte.
A Ferrous pretende explorar o porto para uso particular e para o embarque apenas de minério de ferro, não tendo interesse, por enquanto, de compartilhar o porto com outras empresas ou produtos, que o transformaria em empreendimento de uso misto.
Essa adaptação pode ser feita no futuro, caso a empresa tenha interesse, mas para isso, seria necessária nova autorização.
O porto faz parte de um projeto que inclui ainda a instalação de três usinas de pelotização na área do complexo portuário, além de uma siderúrgica.
Também está prevista a construção de um mineroduto para ligar o porto à mina de viga, em Congonhas, Minas Gerais.
A estimativa é de que o terminal fique pronto em quatro anos e tenha um canal de navegação com 225 mil metros de largura e 23 metros de profundidade (calado), e retroárea de 3,47 milhões de metros quadrados.
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