Afastamento do Cargo Bom Jesus do Norte: Juiza volta atraz e decide afastar prefeito por seis meses
Prefeito de Bom Jesus do Norte Adson Salim(PSDB)
Juíza determinou a saída de Adson Salim(PSDB), sob argumento de que ele atrapalha as apurações.
Um dia após o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) suspender a votação de relatório na Câmara de Bom Jesus do Norte que pediria a cassação do prefeito da cidade, Adson Salim, ele foi afastado do cargo por decisão da juíza da Comarca do município, Maria Izabel de Azevedo Altoé.
A magistrada determinou o afastamento do prefeito por 180 dias, em ação de improbidade administrativa, porque ele estaria atrapalhando as investigações. Ele foi notificado ontem à noite e o vice-prefeito, Pedro Chaves (PMDB), deve assumir o comando do Executivo municipal.
O tucano é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPES), além de Chaves, várias empresas e servidores do município, de envolvimento no suposto superfaturamento de contratos para shows realizados durante o carnaval 2010. Na ação, também são apurados indícios de desvio de verba pública.
Desde janeiro, Salim e seu vice trocam acusações em relação às irregularidades. O prefeito alega que Chaves presidia a comissão de festas da prefeitura e seria o responsável pelos contratos. Já o vice sustenta que os preços foram negociados pelo prefeito.
O tucano disse que vai recorrer ao TJES e não pensa em tentar reeleição. "Em momento nenhum atrapalhei investigação. Isso não tem fundamento", disse.
Com informações do G1-ES
Um dia após o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) suspender a votação de relatório na Câmara de Bom Jesus do Norte que pediria a cassação do prefeito da cidade, Adson Salim, ele foi afastado do cargo por decisão da juíza da Comarca do município, Maria Izabel de Azevedo Altoé.
A magistrada determinou o afastamento do prefeito por 180 dias, em ação de improbidade administrativa, porque ele estaria atrapalhando as investigações. Ele foi notificado ontem à noite e o vice-prefeito, Pedro Chaves (PMDB), deve assumir o comando do Executivo municipal.
O tucano é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPES), além de Chaves, várias empresas e servidores do município, de envolvimento no suposto superfaturamento de contratos para shows realizados durante o carnaval 2010. Na ação, também são apurados indícios de desvio de verba pública.
Desde janeiro, Salim e seu vice trocam acusações em relação às irregularidades. O prefeito alega que Chaves presidia a comissão de festas da prefeitura e seria o responsável pelos contratos. Já o vice sustenta que os preços foram negociados pelo prefeito.
O tucano disse que vai recorrer ao TJES e não pensa em tentar reeleição. "Em momento nenhum atrapalhei investigação. Isso não tem fundamento", disse.
Com informações do G1-ES
Tags:
